Stanley Kubrick dirigiu um elenco de tela lendas, incluindo Kirk Douglas como o gladiador indomável que levou um escravo romano revolta-no épico que definiu um gênero e marcou o início de uma nova era Hollywood. A qualidade assegurada, exuberante cinematografia Technicolor, trajes ousados, e seqüências de luta visceral Spartacus ganhou quatro Oscars, a mistura de política e sugestão sexual escandalizou o público. Clássico polêmico de hoje Kubrick, o primeiro filme a desafiar abertamente lista negra de Hollywood, continua a ser um marco da arte cinematográfica e história.
Spartacus (Kirk Douglas), um homem que nasceu escravo, labuta para o Império Romano enquanto sonha com o fim da escravidão. Ele, por sua vez, não tem muito com o que sonhar, pois foi condenado morte por morder um guarda em uma mina na Líbia. Mas seu destino foi mudado por um lanista (negociante e treinador de gladiadores), que o comprou para ser treinado nas artes de combate e se tornar um gladiador. Até que um dia, dois poderosos patrícios chegam de Roma, um com a esposa e o outro com a noiva. As mulheres pedem para serem entretidas com dois combates até morte e Spartacus escolhido para enfrentar um gladiador negro, que vence a luta mas se recusa a matar seu opositor, atirando seu tridente contra a tribuna onde estavam os romanos. Este nobre gesto custa a vida do gladiador negro e enfurece Spartacus de tal maneira que ele acaba liderando uma revolta de escravos, que atinge metade da Itália. Inicialmente as legiões romanas subestimaram seus adversários e foram todas massacradas, por homens que não queriam nada de Roma, além de sua própria liberdade. Até que, quando o Senado Romano toma consciência da gravidade da situação, decide reagir com todo o seu poderio militar
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